A origem referente a denominação da cidade de LUCRECIA se refere as terras
que ficava nas proximidades do Rio Mineiro e do Riacho Pé de Serra,
aonde foi erguido o açude de LUCRÉCIA, pertencente a mulher NEGRA LUCRÉCIA, porém, a
pesquisadora LYVIA DE FREITAS
SUASSUNA, filha do ex-combatente LUIZ ELEUTÉRIO DE FREITAS e ZÉLIA
SUASSUNA DE FREITAS, pesquisou junto aos Cartórios de Martins e Portalegre e
não encontrou nada referente as terras e de sua proprietária, a Negra
Lucrécia, porém, uma velha com mais de 90, na época da
construção do reservatório d'´água, uma criança, residente no município
de Martins-RN, disse que a verdadeira origem do nome de LUCRÉCIA
originou-se devido que por ocasião da inauguração do Açude de
Lucrécia, cuja obra foi iniciado no dia 01 de julho de 1932
(sábado), na época encravado em terras pertencentes ao município de Marins, com
a presença do presidente da República GETÚLIO
DORNELES VARGAS (São Borja-RS, 19/04/1882 – Rio de Janeiro,
24/08/1954), em 14 de novembro de 1933, acompanhado dos senhores: JOSÉ
AMÉRICO DE ALMEIDA (Areia-PB, 10/01/1887 - João Pessoa-PB, 10/03/1980), MAJOR
JUAREZ DO NASCIMENTO TÁVORA, ministros da Viação e da Agricultura,
dr. MÁRIO LEOPOLDO PEREIRA DA CÂMARA (Natal, 03/09/1891 – Rio
de Janeiro, 03/12/1967), Interventor Federal do Rio Grande do Norte e do
Interventor do Município de Martins-RN – RAUL DA FRANÇA ALENCAR, nascido
em 30 de dezembro de 1893 e faleceu em 17 de janeiro de 1957, que administrou o
município no período de 01/01/1932 a 14/11/1935, cuja obra foi benzida pelo
padre FRANCISCO SHOLZ, pároco da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição,
Martins (1929 - 1935), o qual, logo após a benção, abriu um livro contendo
várias biografias de Santos e deparou-se na página que continha a biografia da SANTA
LUCRÉCIA e disse: a partir de hoje este lugar passa a chamar-se LUCRÉCIA,
daí, com certeza essa versão é a mais correta, tendo em vista que, se realmente
a NEGRA LUCRÉCIA fosse dona das terras aonde o açude foi
construído, com certeza existia documentos no Cartório de Martins, contendo a
escritura das terras, como também, um documento contendo a indenização da
desapropriação do terreno pertencente a ela e nada disso existe.


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